Aliança estratégica entre duas empresas resulta na criação da Lotus Renault GP. O grupo Lotus comprou ações da equipe que pertencia a Genii Capital com acordo até 2017.
A Renault permanece na Fórmula 1 "como um fornecedor de motores e conhecimentos de engenharia".
Dany Bahar executivo do Grupo Lotus declarou: "Nós estamos cientes de que tem havido muita controvérsia em torno do uso de nossa marca na F1 e estou muito contente de poder formalmente clarificar a nossa posição de uma vez por todas. "
O Grupo Lotus escolheu as cores preta e dourada para a pintura do carro (inspiração na Lotus em que Emerson Fittipaldi conquistou seu primeiro título na Fórmula 1 em 1972, o 72D, porém não está decidido e pode haver mudança), o problema é que a Lotus Racing, pertencente a Tony Fernandes, já havia anunciado que usaria o esquema de pintura da época do patrocínio do John Player Special.
O Grupo Lotus e Fernandes disputam na Justiça inglesa os direitos de uso do nome Lotus.
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