Flyer - Racha em Interlagos

O próximo Racha em Interlagos será realizado dia 12/03/11, e as inscrições serão abertas dia 28/02/11.

Racha em Interlagos - Calendário

Atenção ao calendário do racha em Interlagos, para quem quiser participar entre no site e siga o regulamento.

1º ETAPA : 22/01 - JÁ REALIZADA

2º ETAPA: 12/03

3º ETAPA: 16/04

4º ETAPA: 28/05

5º ETAPA: 16/07

6º ETAPA: 20/08

7º ETAPA: 17/09

8º ETAPA: 17/12

http://www.rachaeminterlagos.com.br/

Novo Kartódromo para cidade Mineira

O kartódromo de Patos de Minas tem sua inauguração prevista para Maio, na Festa Nacional do Milho, que acontece a 60 anos. Será o "Desafio Nacional do Milho". Esta cidade Patos de Minas é um dos 03 maiores municípios plantadores de milho do Brasil com a média de turistas na cidade de 400 mil pessoas em 15 dias.
 

O terreno tinha inclinação de 8% em sua área total. Foi feita a terralenagem e hoje a área de 56 mil metros quadrados está com apenas 3% de inclinação.

O terreno total do kartódromo tem 56 mil metros quadrados. O projeto contempla os boxes, parque fechado, ambulatório, estacionamentos e banheiros. Tudo feito dentro dos padrões exigidos para homologação nivel A do CNK/FIA.

A pista tem 1230 metros de comprimento, por 8,5 de largura, podendo ser utilizados 06 tipos de traçados diferentes. Todo espaçamento das áreas de escape (10 metros dos dois lados em todo o circuito) está dentro dos parâmetros.

Este blog está ajudando na divulgação para fortalecer o kart na região e levar benefícios para outras pistas a pedido de nossos amigos Giuseppe Vecci e Saulo Freitas.

Escolas automotivas – Como tudo começou Parte I

Como carros esportivos produzidos em diferentes partes do mundo têm características tão distintas? Como a máxima eficiência volumétrica dos motores Japoneses, o comportamento dinâmico neutro dos Europeus e a arrancada surpreendente dos Americanos, estas formam as escolas automotivas. Para entender melhor estas escolas, vamos ver quais são seus principais traços e porque eles foram desenhados desta forma.

Como funciona a escola Japonesa?

Imagine uma pessoa comum, que é submetida a anos de treinamento com os melhores mestres e ao final torna-se uma arma letal. Sim meu amigo, é assim que funciona a escola Japonesa!

Os bólidos dessa escola geralmente nascem de veículos comuns nas linhas de produção, recebem doses massivas de modificação parar tornarem-se samurais do asfalto.

As modificações são completamente funcionais e visam sempre à melhoria de desempenho, exemplos: utilização de rodas em Alumínio forjado por serem mais leves e com isso reduzirem o peso do conjunto melhorando a dinâmica da suspensão, a retirada de confortos como CD – Player, GPS e até ar condicionado para reduzir o peso do veículo trazendo ganhos em aceleração, frenagem e dinâmica.

Ainda na linha das modificações, uma característica marcante na escola Japonesa é a obsessão pela eficiência volumétrica dos motores e um dos ícones dessa obsessão é o motor B16B produzido pela Honda que com apenas 1,6 litros produzia incríveis 185 cv naturalmente aspirados, uma potência específica de mais de 115 cavalos vapor por litro.

Todo esse aprimoramento vindo dos próprios fabricantes tem raízes nas ruas assim como nas outras escolas. A geografia do Japão é um dos fatores determinantes no perfil dessa escola, o grande número de formações montanhosas nas ilhas Japonesas e o nível de inclinação das mesmas, levou a engenharia de estradas a construir pistas em “S” diminuindo os aclives e facilitando o trafego de veículos de carga.

Foram nessas estradas sinuosas que jovens cheios de adrenalina começaram a praticar o Touge ( 峠 – pronuncia-se toe-geh) desenvolvendo o Drift com técnicas como Clutch Kick, Power Oversteer, E-Brake, Feint, entre outras. Por essa característica de terreno os modelos mais valorizados eram aqueles que apresentavam o melhor comportamento dinâmico, exemplo disso é o aclamado AE86 ou Hachi-Roku com sua distribuição de peso 50/50.

Ao mesmo tempo nas metrópoles nipônicas aconteciam as Wangan race, com foguetes sobre rodas que calcinavam o asfalto a mais de 300 km/h, onde um bom acerto aerodinâmico e motor explosivo eram essenciais, carros como Datsun 280ZX eram presença constante com seu motor de 2,8 litros e seis cilindros que aceitava facilmente modificações rendendo 400 hp.

Então foi baseada nessas preferências que a indústria automotiva Japonesa começou a criar seus modelos apimentados (e muito apimentados mesmo) traçando assim o perfil dessa escola tão distinta.

Em uma próxima matéria trataremos da escola americana e seus carros musculosos.

Fontes: Fórum EK9.org, Jalopnik Brasil, Wikipédia, Blog Hachiroku

http://www.hachiroku.com.au/blog/
http://en.wikipedia.org/wiki/T%C5%8Dge

http://www.jalopnik.com.br/

Pesquisa e texto: Rodrigo Coutinho

Curso de Pilotagem Esportiva - Aula 4 e 5

No Curso de Pilotagem Esportiva o aluno faz as últimas aulas na pista sem instrutor. Ao contrário das 3 aulas anteriores, as quais há o acompanhamento dos pilotos profissionais nos carros.

Link para primeira e segunda aulas
Link para terceira aula

Na quarta aula deve-se observar o giro do motor entre 5600 e 5800rpm, para que o aluno acostume a olhar para o painel de intrumentos do carro e a controlar torque x potência.

Na quinta aula marca-se o tempo para que o aluno seja aprovado e pode-se trabalhar com giros entre 6000rpm e 6400rpm. Após concluída a quinta aula, recebe o certificado e o direito de filiar-se a um dos clubes e obter a carteira B de piloto.

Foto interna do Mégane utilizado nas aulas

Algumas voltas Katia Hashimoto

Volta na Ginetta 82 em Interlagos

Os pilotos Marçal Melo e William Freire que correm com a Ginetta de número 82, treinaram hoje em Interlagos. Tive a oportunidade de dar umas voltinhas com William Freire e foi realmente emocionante.

William Freire e Marçal Melo

A Ginetta é um carro britânico, sendo este modelo G50 com 3,5L,  com motor Ford V6 de 300cv e utilizada na categoria GTBR4 da Itaipava GT também pelos pilotos Carlos Burza e Leonardo Burti, carro (81).